Resenha: Quarta Asa, de Rebecca Yarros
Violet Sorrengail, uma jovem de vinte anos, estava destinada a entrar na Divisão dos Escribas, levando uma vida relativamente tranquila entre os livros e as aulas de História. No entanto, a general comandante das forças de Navarre – também conhecida como sua mãe –, durona como as garras de um dragão, ordena que Violet se junte às centenas de candidatos que buscam se tornar a elite de seu país: cavaleiros de dragões.
O problema é que, quando você é menor que todos os demais candidatos e certamente mais frágil que eles, a morte está a apenas uma batida de coração de distância... Porque os dragões não se unem a humanos “frágeis”. Eles os reduzem a cinzas.
Todos no Instituto Militar Basgiath têm um objetivo. Com menos dragões disponíveis que cadetes, a maioria estaria disposta a matar Violet para aumentar suas próprias chances de sucesso. O restante a mataria apenas por ser filha de quem é – e um bom exemplo disso parece ser Xaden Riorson, o líder de esquadrão mais poderoso e implacável na Divisão dos Cavaleiros.
Entre amigos, inimigos e amantes, Violet precisará contar com sua inteligência se quiser sobreviver. Mas as proteções do reino estão falhando e a cada dia que passa a guerra se torna mais mortal. E o pior: Violet começa a suspeitar que a liderança está escondendo um terrível segredo.
Resenha
“Mas eu não vou fugir. Eu não estaria aqui se desistisse toda vez que algo parecia impossível de superar. Eu não vou morrer hoje.”
Quarta Asa é um dos melhores livros de dragões que já li
"Um dragão sem seu cavaleiro é uma tragédia. Um cavaleiro sem seu dragão está morto."
Um quase triângulo amoroso e uma protagonista forte
"Então por que você está aqui, Xaden?""Porque não consigo ficar longe."
Cenas calientes e um slow burn incrível
O romance principal do livro é desenvolvido lenta e tortuosamente, mas de um jeito muito positivo - não há enrolação, apenas um bom desenvolvimento entre os personagens. A autora não apressa as coisas, o romance fica em segundo plano enquanto a história principal se desenrola.
E quando ele acontece, ah... Quando ele acontece, quando finalmente acontece, é incrível. Arrebatador! Há muita química, muita intensidade e uma conexão incrível.
Não há arrependimentos na leitura de Quarta Asa, apenas uma ansiedade crescente para os próximos volumes traduzidos, pois infelizmente sou preguiçosa demais para a leitura em inglês.
“Ela não pode morrer, e não apenas porque há uma chance de eu não sobreviver. Ela não pode morrer porque sei que não posso viver sem ela, mesmo que morra.”
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